segunda-feira, 15 de março de 2010

Novo Fusca RAT na área

Leozinho comprou esse fusca 1964 parado a 4 anos, colocou óleo de freio, gasolina, e veio rodando de Petrópolis para Teresópolis, com várias paradas é claro....mas chegou inteiro e ganhou um novo acessório um giroflex !!!. Um Perfeito HOOD RIDE, ou seria um RAT ROD???

Para aqueles que não sabem o que é HOOD RIDE - RAT ROD, abaixo uma breve descrição dessa tendência que só cresce no Brasil.

Hood Ride - Mais que uma tendência uma forma de viver



Oriunda dos Estados Unidos a cultura Hood Ride preza os detalhes da mecânica do automóvel e da satisfação pessoal do proprietário, ao mesmo tempo que prega o famoso jargão “to-me-lixando” para o visual externo. Na prática porém, a coisa já não funciona bem assim... Tudo teve inicio há cerca de cinqüenta anos, quando os jovens americanos criaram a “onda” na qual adaptavam potentes motores V8 a carrocerias e chassi de fabricados nas décadas de 1920/30, que geralmente encontravam abandonadas ou compravam por uma pechincha em ferros-velhos. Seguiu ai o movimento denominado Hot Rod.

Como geralmente, não sobrava grana – pois todo o investimento era voltado para à mecânica -, costumavam circular com o veiculo com a aparência (ou falta dela) que ele tivesse, inclusive enferrujado. Recentemente seguiu um novo movimento denominado Rat Rod e, um de seus derivativos e o Hood Ride– tendências que também já chegaram no Brasil -, ambas com a finalidade básica de resgatar a tradição. A diferença é que os modelos destinados ao Hood Ride geralmente são comprados em perfeito estado de conservação e sucateados propositalmente. Ou seja o visual importa, sim. O quanto pior melhor.

APARÊNCIAS ENGANAM


Apesar da aparência de abandono, o projeto de um carro dentro da filosofia RoodRide prevê cuidados especiais à estrutura do veiculo. “Todo o chassi, alem de caixa de rodas e outros componentes de segurança são protegidos contra ferrugem”, aponta Cássio. “Já os pára-lamas, pára-choques e outros componentes da carroceria são desgastados a exaustão, de maneira normal ou até mesmo proposital. Quando acaba, é só ir até o ferro-velho e comprar tudo de novo”, diz. Outro cuidado especial se diz respeito à elaboração do interior. É ali talvez o maior investimento de um legitimo HoodRide. “A gente anda no carro pelo lado de dentro”, filosofa o proprietário. “Quando estamos dirigindo, não importa se a carroceria está pintada ou se a roda é cromada. Quem pensa em estética exterior faz o carro para os outros olharem.
O restante do visual é baseado em acessórios que remetem aos Hot rods da década de 1950. Exemplo é a longa alavanca do cambio que tem a manopla em formato de bola de bilhar, outro é o retrovisor de moto, que vai adaptado sobre o pára-lama dianteiro, alem dos pinos das válvulas dos imitando dados. Isso sem falar nas peças de acrílico transparente, como a calha das portas e as pestanas dos faróis.


Um comentário:

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